Seguindo cada rastro que tu deixas,
Percorro os infinitos, vago mares,
Encontro o Paraíso nos altares
Deitando sobre os sonhos, deusas, gueixas...
Percorro os infinitos, vago mares,
Encontro o Paraíso nos altares
Deitando sobre os sonhos, deusas, gueixas...
Carrego em minhas mãos, este astrolábio,
Buscando entre as tempestas, nosso barco,
O quanto no passado, foi tão parco,
Fazendo o meu viver mais pleno e sábio.
Buscando entre as tempestas, nosso barco,
O quanto no passado, foi tão parco,
Fazendo o meu viver mais pleno e sábio.
Tateio entre os penhascos e rochedos,
Vestígios que me contem os segredos
Aonde se escondeu minha sereia?
Vestígios que me contem os segredos
Aonde se escondeu minha sereia?
Seguindo estas pegadas, vou em frente,
Até quem sabe um dia, de repente,
Encontre-te desnuda em plena areia...
Até quem sabe um dia, de repente,
Encontre-te desnuda em plena areia...
(Marcos Loures)
Nenhum comentário:
Postar um comentário